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Sábado, 3 de Março de 2012

Notícia do Diário da Manhã TVI

Açúcar e o Cancro

 

"Comer biscoitos aumenta em 33% risco de cancro na mulher"


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=UHr8D52i8fg&noredirect=1

P.


 

 

 


publicado por pma_tecnicas às 00:02

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Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012

Envelhecer ao contrário?

Já é possível reprogramar células de idosos para voltarem a ser jovens

 

Cientistas franceses conseguiram dar novas ordens a células de pessoas mais velhas para que voltassem a ser estaminais, como as células embrionárias, capazes de dar origem a tecidos e órgãos. Este avanço poderá ser crucial para a cura de doenças do envelhecimento.

As células embrionárias conseguem diferenciar-se em qualquer tipo de célula e são de extrema importância na investigação científica porque podem ajudar a regenerar tecidos doentes, e no futuro substituir órgãos ou tratar doenças neurodegenerativas.

Já as células estaminais adultas que se encontram no cordão umbilical, no sangue ou na medula têm uma capacidade mais reduzida de dar origem a outras células porque cada uma delas é programada, tal como num programa de computador, para desempenhar uma determinada tarefa."Esses programas são regulados por genes que estão especializados para determinada função, não permitem que essa célula faça a função da célula ao lado e ainda bem que assim é porque os órgãos e os tecidos estão separados dessa maneira", explica o investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), que também trabalha na área do Envelhecimento.

Reprogramação de células

Em 2007 uma equipa de investigadores japoneses conseguiu transformar células adultas em células embrionárias, ao reprogramá-las para voltarem ao estado em que podem dar origem a qualquer tecido. Um avanço para a medicina, já que esta pode ser a ferramenta para testar medicamentos mais personalizados, sem haver nenhum tipo de rejeição ou efeito secundário. Tudo sem se recorrer a embriões humanos, um dos entraves éticos desta área.

Mas agora um grupo de cientistas franceses foi mais longe e reprogramou células de pessoas idosas, uma com mais de cem anos, e reprogramou- as para voltarem a ser jovens: além de se ultrapassar a barreira do envelhecimento celular, esta investigação pode significar o fim das doenças da velhice.

No Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, os cientistas procuram saber por que razão envelhecemos
No Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, os cientistas procuram saber por que razão envelhecemos
 

Estas células reprogramadas poderão rejuvenescer as células de doentes idosos e reparar órgãos e tecidos danificados pela idade. Além disso, esta descoberta torna possível pensar na completa cura de doenças associadas ao envelhecimento: uma questão importante que ocupa também investigadores do IGC, em Oeiras. Estes cientistas procuram saber por que razão envelhecemos e o porquê do aparecimento de certas doenças associadas à idade.

Resposta pode estar nos cromossomas

"As pontas dos cromossomas vão-se desgastando a cada divisão, desde que nascemos até que morremos. Quando somos mais velhos, essas pontas são tão curtas que já não permitem que as células se dividam mais vezes", explica Miguel Godinho Ferreira. O cientista acrescenta que "ao não permitirem que as células se dividam mais vezes deixa de ser feita a substituição dos órgãos que começam a entrar em colapso porque não têm células novas para poderem substituir".

É nos telómeros - as pontas dos cromossomas - que poderá estar o relógio que regula a divisão celular e que, consequentemente, provoca o aparecimento de doenças como o cancro, que pode ocorrer noutras fases da vida, mas que se agrava com a idade. Esta investigação pretende perceber o processo de envelhecimento para depois o manipular ao nível celular, e evitar que um organismo adoeça.

Os mais recentes avanços na área do envelhecimento celular poderão fazer com que no futuro possamos manter o vigor e a saúde ao sermos capazes de auto-regenerar o nosso próprio corpo.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/ja-e-possivel-reprogramar-celulas-de-idosos-para-voltarem-a-ser-jovens=f703984#ixzz1my79dnCn
Veja o vídeo na localização acima referida, exibido no programa "Falar Global" da SIC Notícias.
Fonte: Expresso online, publicado em 13 de Fevereiro de 2012

C.


publicado por pma_tecnicas às 23:39

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Sábado, 18 de Fevereiro de 2012

Medicamento aprovado pelo Infarmed

Portugal produz pela primeira vez rádio fármaco usado no diagnóstico de cancro

 

 

 

Fig.1 O medicamento chega ao mercado depois de uma década de investigação (Foto: Pedro Cunha)

 

   A Universidade de Coimbra (UC), através do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS), desenvolveu o primeiro rádio fármaco português, que já obteve autorização do Infarmed (Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento) e está pronto a entrar no mercado.

 

   O medicamento, que só pode ser administrado em ambiente hospitalar, tem finalidades de diagnóstico, sobretudo na área da oncologia. Até agora, Portugal tinha de importar este produto de Espanha.

   De acordo com o vice-reitor para a área da investigação da UC e director técnico do ICNAS Produção, Amílcar Falcão, este rádio fármaco, que se chama FDG-UC (Fluodesoxiglucose [18F] UC), é não só o primeiro medicamento do género criado em Portugal como o primeiro desenvolvido por uma universidade portuguesa.
   O investigador destaca a "qualidade do medicamento" - "é muito estável e fiável" - e as "vantagens competitivas" do produto que, até agora, tinha de ser importado. "Estes medicamentos incorporam radioactividade, que se vai perdendo ao longo do tempo. Nesta molécula, a radioactividade baixa para metade a cada duas horas. Normalmente, de Espanha, vem de Madrid ou de Sevilha. Nós temos a vantagem de estar em Coimbra, no centro do país, e de fazer chegar este produto em duas horas a Lisboa ou ao Porto", afirma, frisando que esse ganho no tempo - duas horas em vez de seis - faz diferença em termos clínicos. 
   Apesar de ressalvar que a parte da comercialização é de uma empresa do Instituto Pedro Nunes - incubadora de empresas da UC - e de sublinhar os elevados custos de transporte do medicamento, Amílcar Falcão acredita que será "competitivo" relativamente ao espanhol e "vantajoso para o Serviço Nacional de Saúde".
   Embora também possa ser usada nas áreas da neurologia e cardiologia, esta molécula tem sobretudo finalidades de diagnóstico em casos oncológicos. Trata-se de um medicamento utilizado nos exames PET (Tomografia por Emissão de Positrões) e que permite aos médicos detectar as células cancerígenas no corpo do paciente, onde foi injectada substância. "A molécula distribui-se pelo corpo e onde se concentrar mais radioactividade é onde estão as células tumorais", explica.
   Amílcar Falcão garante que o ICNAS tem capacidade para responder às necessidades do mercado português, não estando, porém, no horizonte a exportação do produto. Tal já poderá acontecer em outras moléculas que estão a ser investigadas, também nas áreas da cardiologia, neurologia e oncologia, e que poderão estar aptas a entrar no mercado nos próximos três anos. 
  A chegada deste medicamento ao mercado surge depois de um processo de investigação de cerca de uma década, que implicou o doutoramento de investigadores no estrangeiro e envolveu 1500 doentes em ensaios clínicos.
   A cerimónia de lançamento do produto está marcada para sexta-feira, nos Hospitais da Universidade de Coimbra, e contará com a presença dos ministros da Saúde, Paulo Macedo, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, e do secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró.


Fonte: jornal “Público”, notícia publicada por Maria João Lopes a 31.01.2012 e disponível para consulta no seguinte link:   http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/universidade-de-coimbra-cria-primeiro-radio-farmaco-portugues-usado-no-diagnostico-de-cancro-1531509

 
P. 

 

 

 

 


publicado por pma_tecnicas às 19:27

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Sábado, 4 de Fevereiro de 2012

Cancro Revolução em curso

"No Dia Mundial da Luta contra o Cancro, que se assinala a cada 4 de fevereiro, conheça os tipos, características e taxa de mortalidade dos cancros mais frequentes. E saiba também as novidades mais recentes no combate à doença.

O desenvolvimento de terapêuticas cada vez mais individualizadas, adaptadas às especificidades genéticas do tumor e do doente, constitui uma revolução no tratamento do cancro. "Ao individualizarmos as características do tumor, saberemos adaptar melhor a estratégia terapêutica. É a grande novidade", explica Luís Costa, diretor do serviço de Oncologia do Hospital de Santa Maria. A criação de vacinas criadas com base nas próprias células tumorais está em investigação e abre uma nova esperança para o futuro.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/cancro-revolucao-em-curso=f702225#ixzz1mxyi2QpG"

Para conhecer quais os tipos mais frequentes de cancro e algumas das suas causas, veja a animação na página acima referida.
Fonte: Jornal Expresso, 4 de Fevereiro de 2012

 

 C.


publicado por pma_tecnicas às 23:08

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